2021 foi ano de muita tristeza e dificuldades. Junto à pandemia, lei federal definiu uma série de limitações de investimentos, despesas, contratações e benefícios.

O trabalhador da Prefeitura, além das limitações impostas pela pandemia em seu trabalho e dia a dia, também sofreu com a disparada de preços de alimentos, combustível, gás, vendo seu poder de compra cair ainda mais.

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MELHORANDO

Buscando formas de amenizar perdas e garantir melhora na qualidade de vida de seu trabalhador, o Executivo anuncia importantes benefícios: abono de até R$ 1 mil a quase todos (sempre proporcional aos meses trabalhados no ano passado), recuperando os meses em que os R$ 100 do auxílio-alimentação não puderam ser pagos.

Junto a esse repasse, a inserção de R$ 100 no auxílio-alimentação, representando aumento de 25% nesse benefício (de R$ 400 a R$ 500).

“Como proposta de campanha, até o final desse mandato teremos dobrado o auxílio-alimentação de quando assumimos. Sem a lei 173, começamos agora. Em breve, teremos mais boas notícias”, comenta a prefeita Maria Helena.

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MAIS

O Programa Auxílio-Alimentação tem valores residuais, “sobras”, quando de seus repasses.

Desde a instauração da lei 173, ou seja, em 2020 e 2021, não pôde ser rateado entre os trabalhadores.

Dessa forma, a Prefeitura fará a distribuição dos recursos; para quem trabalhou todo o período, o valor será de R$ 710,00 – 1.216 trabalhadores receberão o valor total.

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QUASE TODOS?

Abono e auxílio-alimentação não se estendem à prefeita, vice-prefeito e secretários, bem como a quem não possui vínculo empregatício com a prefeitura (estagiários, beneficiários do Programa de Apoio ao Desempregado (PAD), etc.).