As informações contempladas fizeram todos crerem que somos um povo só, dentro de nossa cultura, com singularidade regional e temporal. As diversas formas de empinar pipa, rodar pião, cinco Marias (saquinho de arroz), pular corda, pé de lata, estilingue, pique-esconde, ponte de pneus, cabaninhas, e todas as variações de brincadeiras são provas da permanência em nós e em nossa cultura, e principalmente com a infância presente nas nossas memórias.

A Exposição “Trilhas do Brincar” é resultado de um trabalho de pesquisa desenvolvido pela jornalista Gabriella Romeu (idealizadora e coordenadora do projeto), e pela educadora e pesquisadora Renata Meireles (profissional com um vasto e significativo trabalho sobre o universo do brincar).

“A visita contagiou a todos, pois além de nos transportar à infância, com brincadeiras de quintal, oportunizou diversão, recordações, aprendizado e muita reflexão. Os brinquedos e as brincadeiras mais interessantes presentes em nossa memória, também estavam nesta exposição lúdica interativa, reafirmando que os jogos são ricos, atraentes e significativos. Este tipo de exercício promove a interação do grupo, desenvolve a criatividade, a iniciativa, a expressão oral e corporal, e consequentemente auxiliará no trabalho de nossos educadores”, comenta a gerente de divisão da educação infantil, Prof. Luciana Ravagnani de Carvalho.